MODELO
PERSONALISTA
O
modelo Personalista de bioética foi proposto por Elio Sgreccia, do Instituto de
Bioética da Università Cattolica del Sacro Cuore, de Roma, na Itália, possui em
sua base a pessoa humana. De acordo com o autor é obrigatório o agir moral,
visto a natureza do ser humano que é uma criatura racional. O ideal de moral
deve ser fundado com base na natureza humana, deste modo, seria universal e
contemplaria a todos os indivíduos indistintamente. A vida e a liberdade
dependem uma da outra e para se respeitar a liberdade é imprescindível que se
proteja a vida na qual a liberdade está inserida.
MODELO
PRINCIPIALISTA
Idealizado
por Beauchamp e Childress (em 1970), os autores desenvolveram princípios
voltados para a ética médica. De acordo com os pesquisadores a bioética deveria
ser balizada observando-se 3 princípios essenciais. A autonomia (respeito pelas
pessoas, respeito por suas escolhas), ressalte-se que pessoas incapazes de
exercer a autonomia deveriam ser protegidas. O princípio da beneficência e não
maleficência (obrigação de não causar dano), maximizando os benefícios e
minimizando possíveis riscos. E o princípio da justiça (tratando os iguais de
forma igual), nesses casos é necessário avaliar quais as diferenças entre os
homens, pois muitas circunstâncias diferenciam as pessoas entre si.
ÉTICA
DESCRITIVA E MODELO SÓCIOBIOLÓGICO
De
acordo com essa linha de raciocínio os princípios e valores que norteiam
determinada sociedade identificam-se com as crenças e os costumes daquele grupo
em determinada época, os valores e princípios seriam a expressão cultural de um
tempo. O problema desse modelo, é que ele assume o reducionismo, ou seja, reduz
o homem a um momento histórico. “A Bioética se dissolve em uma ética dos
costumes sociais e do comportamento da coletividade.”
Fonte/Livro
Bioética:
Pessoa e Vida
(editora
difusão)
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