A filosofia do cuidado permeia as sociedades há séculos, de acordo com Hipócrates, conhecido como o pai da medicina (460-375 a.C.) “Curar às vezes, tratar muitas vezes, confortar sempre.”
Alguns historiadores defendem que a origem da filosofia paliativista surgiu durante a Idade Média, especialmente durante o período das cruzadas. Defendem que durante este período já havia registro de hospedarias, conhecidas como hospices, em monastérios, eram espaços de acolhimento para pessoas enfermas que não tinham lugar para morar, não conseguiam manter o próprio sustento. Por óbvio que durante tal período os hospices tinham uma forte influência religiosa, voltada ao ideal de caridade, entretanto, tais locais eram lugares de acolhimento, proteção e alívio da dor e do sofrimento, características marcantes dos Cuidados Paliativos.
Na
década de 1960 na Inglaterra, os Cuidados Paliativos surgiram como área da
saúde, a médica, enfermeira e assistente social Cicely Saunders, fundou em
Londres o St. Christopher’s Hospice, o primeiro local a disponibilizar ao
doente cuidado integral, centrado em uma abordagem multidisciplinar, em que
buscava-se cuidar do paciente de forma ampla. Abrangendo o cuidado para o
âmbito social, espiritual e psicológico, não apenas do paciente enfermo, mas
também de seus familiares.
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DIREITO
MÉDICO POR AMOR!
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